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Fonte: http://thatgrapejuice.net |
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Você sabia que as baratas têm a capacidade de viverem 09 dias sem a cabeça?

As baratas são conhecidas pelos humanos por possuírem uma grande resistência e também são repugnados, principalmente pelo fato de adorarem viver em esgotos. Esses insetos possuem o cérebro no corpo em vez deste se posicionar na cabeça, e por tanto se algum acidente ocorrer com esses insetos e elas perderem a cabeça podem viver até nove dias totalmente decapitadas, e o seu triste final só chega apenas pelo fato de que sem sua cabeça a barata não consegue se alimentar nem beber água e acaba morrendo.
Você sabia que a pulga salta 350 vezes sua altura?

Tudo bem, tudo bem, sabemos que pulgas não têm asas, mas sim, elas são capazes de dar saltos de 350 vezes sua altura, ou seja, isso equivale a uma pessoa dar um salto de uma altura que equivale à largura de um campo de futebol. Essas criaturinhas também desagradam aos seres humanos e alguns animais que tem o azar de tê-las fazendo a "festa em seus pelos". Segundo um estudo feito pela Biopa da Fapesp um levantamento revelou o número de pulgas no mundo, e imaginem, são três mil espécies de pulgas no mundo e sendo que 50 espécies são encontradas aqui no Brasil e 39 dessas
"pulginhas" vivem em SP.
Você sabia que cada rei de um baralho de cartas representa um grande rei da história?

Sim. Você que adora jogar baralho com a turma nos fins de semana acompanhado de um belo churrasco e você é do tipo que vive gritando "TRUCO" e não sabia que cada rei do baralho assim como as rainhas e os valetes também são representantes de reis da história, veja:
Rei de Espadas: Rei David
Rei de Paus: Alexandre, o Grande
Rei de Copas: Carlos Magno
Rei de Ouros: Júlio César
Dama de Ouros: Raquel, filha do profeta Abraão
Dama de Espadas: A deusa grega Atena
Dama de Copas: Judite, personagem bíblica
Dama de Paus: Elizabeth I de Inglaterra
Valete de Ouros: Sir Heitor membro da Távola Redonda
Valete de Espadas: Hogier, primo de Carlos Magno
Valete de Copas: La Hire, cavaleiro que lutou com Joana D'Arc
Valete de Paus: Sir Lancelot
Você sabia que rir durante o dia faz com que você durma melhor à noite?

Estudos da Sociedade Americana de Cardiologia (ACC) revelam que o riso faz bem ao coração enquanto a depressão aumenta o risco de problemas cardíacos e de mortalidade também. Por isso e outros motivos, ria bastante! Rir realmente é o melhor remédio!
contra a picada do danado do inseto. Quando um pernilongo nos pica, um pouco
de sua saliva, contendo anticoagulantes, anestésicos e outras substâncias, é
injetada em nossa pele. Imediatamente, nosso sistema imunológico entra em
ação e célular "sentinelas", chamadas mastócitos, liberam histamina e outros
agentes de defesa para combater a invasão. A histamina eleva a circulação
de sangue no local, o que deixa a pele vermelha e inchada, mas também aumenta
a presença de céluas protetoras ali. Só que um efeito desagradável da
histamina é a coceira. O pior é que, ao coçar a feridinha, a pessoa pode
infeccionar o local com bactérias presentes nas unhas. "Quando a reação
alérgia é muito intensa, a pessoa deve tomar um anti-histamínico para o
corpo parar de liberar histamina", diz a dermatologista paulista Márcia Purceli.
Algumas pessoas têm mais suscetibilidade à picada de pernilongo do que
outras. "O grau de coceira vai depender do sistema imune de cada um. Tem
gente que nem sente coceira", diz o bioquímico Almério de Castro Gomes,
da faculdade de Saúde Pública da USP.
Pois é, pelo jeito só esse sentimento pode ser
tão bonito e tão bizarro ao mesmo tempo.
Prepare-se para histórias de gente cheia de amor
(e piração!) para dar.
1 - Não pará!
A americana Joleen Baughman, de 39 anos, tem sentido algo que deixaria quase
todas as mulheres felizes: fica excitada o tempo inteiro! Só que, para ela, casada
e com dois filhos, a história virou um pesadelo: "É muito constrangedor e é impossível
se concentrar!, disse ela. A culpa desse fogo todo é da chamada síndrome de excitação
sexual persistente, que ela adquiriu após um acidente, quando machucou um nervo da pélvis
que controla o desejo sexual, Quem deve estar passando apertado também é o marido...
2 - Só ao ar livre
Tara ? Nada disso: a britânica Danielle Vincely, de 24 anos, tem uma estranha fobia: sente-se
sufocar e até desmaia quando tenta fazer sexo em algum lugar fechado. Por causa do probleminha,
a moça só consegue namorar tranquila em parques, praias, algum matinho...
3 - Haja disposição
Na Índia, um empresário alcançou a façanha de manter uma ereção por 21 dias ininterruptos!
Ele sofria de priapismo, doença que o impedia de voltar o bilau ao normal ao fim da ereção.
O cara precisou até passar por uma cirurgia, para acalmar o seu little bud...
4 - De tirar o fôlego
Imagine ser sufocado pelos peitões da namorada em pleno rala-e-rola? Pois foi o que
rolou com um inglês de 27 anos. A namorada, que tem quase 13 quilos de seios e é a
segunda mulher mais peituda de seu país, percebeu que o parceiro estava quieto demais
na cama. Pudera: o rapaz não conseguia respirar. A moça chamou a emergência médica,
que o salvou a tempo. O difícil foi explicar o acidente para os bombeiros...
5 - Beijo proibido
Um casal de ingleses, em viagem a Dubai, nos Emirados Árabes, não imaginou que um
inocente beijo causasse tanta dor de cabeça. Após dar uma bitoquinha em um restaurante,
o casal foi acusado de ato sexual em público, Impedidos de deixar o país, que tem
leis severas contra demonstrações públicas de carinho, eles aguardam julgamento e podem
até parar na prisão!
6 - Nem a morte os separa
O Chinês Liu Yem de 39 anos, resolveu casar com alguém que estará sempre ao seu lado
aonde quer que ele vá: ele mesmo. A cerimônia de casamento teve mais de cem convidados
e, para o altar, Liu levou um pôster com uma foto de si mesmo vestido de mulher.
Eu vos declaro...
7 - Torre e mulher:
A ex-soldado americana Erika, de 37 anos, foi até Paris para realizar um sonho: se casar
com a torre Eiffel. A cerimônia contou com a presença de amigos de Erika, que até mudou
seu nome oficialmente para Erika la Tour Eiffel.
Para se ter uma ideia da imensa quantidade de informações que
atualmente temos à disposição, uma pesquisa realizada pela Global
Information Center da Universidade de San Diego, nos EUA, aponta
que em 2008 cada americano consumiu cerca de 34 GB de
informação por dia, o que equivale a assistir a 68 longa-metragens
com definição de uma televisão comum ou ler 34 mil livros de cerca
de 200 páginas num período de apenas 24 horas. A pesquisa engloba
desde os métodos de informação, digamos, tradicionais, como
programas de TV, jornais e revistas impressos, até blogs, mensagens
de celulares e jogos de videogame. De acordo com essa mesma
pesquisa, o tempo que utilizamos nos informando passou de 7,4 horas,
em 1960, para 11,8 horas, em 2008. É muita coisa.
Afinal, o que a web está fazendo conosco? Essa é a reflexão que o
americano Nicholas Carr, um dos mais polêmicos pensadores da era
digital, propõe em seu último livro, The Shallows: What Internet is Doing to Our Brains
(Os rasos: o que a internet está fazendo com o nosso cérebro, ainda sem edição em português), lançado nos Estados Unidos no mês passado. “Estudos mostram que, quando estamos conectados, entramos em um ambiente que promove a leitura apressada, pensamento corrido,
distraído e aprendizado superficial”, diz. Carr também é autor do best-seller A Grande
Mudança, sobre as transformações sociais na era digital, e
colaborador assíduo do jornal
New York Times e da revista Wired, entre outras publicações.
“Em resumo, ler na internet
está nos deixando mais rasos e com menor capacidade de pensamento crítico”, afirma.
# Distração contínua
Foi estimulado por uma questão semelhante à de Carr que
o psiquiatra Gary Small, da Universidade da Califórnia, fez,
em 2008, o primeiro experimento que mostrou cérebros
mudando em resposta a estímulos da internet. O pesquisador
monitorou um grupo de internautas por ressonância magnética
enquanto realizava buscas no Google.
Descobriu que os mais experientes apresentavam uma atividade cerebral
muito maior. Após o grupo de novatos ter sido colocado
por uma semana para treinar as buscas na web, também passou
a apresentar atividade semelhante à verificada nos experientes,
o que sugere a formação de conexões neuronais. Isso
não é necessariamente bom, apontou Small. A atividade desde
aumentada se concentrou na área do cérebro associada
à tomata de decisões, o que pode estar sobrecarregando nossas mentes.
Faz sentido: quando lemos um texto na web, temos de decidir se
clicamos ou não clicamos toda vez que aparece um link pela
frente. Não se trata de uma ação bem-vinda quando se busca
a compreensão de uma informação. A pesquisadora Erping Zhu,
da universidade de Michigan, notou isso quando colocou pessoas
para ler o mesmo texto no computador, com e sem hiperlinks. Quanto
mais hiperlinks, mais baixas foram as notas dos leitos no teste de
compreensão aplicado ao fim da experiência.
# Memória interrompida
"Assim que entro na web, começo a abrir uma janela atrás da outra.
Todos os assuntos parecem me interessar, mas sinto que meu
cerébro não consegue guardar tanta coisa", diz a jornalista
Lisbeth Assis, de 24anos. "E quando o programa fecha, e eu não
consegui salvar todas aquelas informações, me bate o desespero
de estar perdendo algo muito importate." A aflição de Lisbeth, que
relata a confusão mental de quando está online, é consequência
de a internet ser um "ecossistema de interrupção", como descreve
Cory Doctorow, co-editor do blog de cultura geek Boing Boing.
Um estudo da Universidade de Glasgow, na Escócia, divulgado
em 2007, mostrou que pessoas que trabalham em escritório checam
seus e-mails, em média, de 30 a 40 vezes por hora (embora metade
delas tenha respondido que olha apenas "mais de uma vez por hora").
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